Na última década, as dificuldades e as peculiaridades relacionadas à geração Y foram temas de discussão entre psicólogos e profissionais de RH. Agora, uma nova turma está chegando ao mercado de trabalho: a geração Z.
E quem é essa geração? São os jovens nascidos entre 1995 e 2001 em plena era da Internet e do boom tecnológico, por isso, a denominação Z de zapping – ‘zapear’ de um canal a outro.
Hoje, muitos deles já são consumidores ou, se ainda não, pelo menos influenciam quem compra – os pais. Eles não abaixam a cabeça, sabem o que querem e exigem os seus direitos.
Um desafio e tanto para as empresas. Elas precisam se adequar às demandas deste público e criar novas formas de atendê-lo, seja como cliente, seja como funcionário. Eis alguns aspectos importantes:
A geração Z tem o mundo ao alcance das mãos
A geração Z é formada por nativos digitais. Estão conectados o tempo todo em smartphones, tablets e redes sociais. É a forma de se relacionarem com o mundo, os amigos ou as marcas, ou seja, a reputação de uma empresa tornou-se muito mais suscetível a reclamações e críticas.
Menos tempo, mais rotatividade
Do ponto de vista do mercado de trabalho, os profissionais da geração Z costumam apresentar alta rotatividade nos empregos. Ficam menos tempo no mesmo lugar. Antes visto como negativo, esse fator já está sendo mais aceito por algumas empresas.
Qualidade de vida
O equilíbrio entre vida pessoal e profissional também é característica desses jovens. Para eles, trabalhar exaustivamente ou até tarde está fora de cogitação. Prezam pela autonomia e horário flexível.
Para lidar com o perfil deste novo consumidor, o atendimento ao cliente, como ainda é encarado em algumas organizações, precisa mudar. A empresa precisa ser ágil, eficiente, capaz de ter todas as informações em um único lugar, de forma consistente e padronizada.
Do ponto de vista da mão de obra, as empresas de contact center, por exemplo, que contratarem a geração Z também precisarão se adaptar a esse profissional. Ter um sistema que ofereça mobilidade à sua equipe pode ser um fator competitivo.
É necessário prestar um serviço moderno com um software especializado em atendimento que consiga acompanhar essas evoluções. Caso contrário, as empresas não conseguirão reter clientes em futuro próximo.